Apartamento jovem e integrado - #apto02 | Parte 1
By Heloise Travain - julho 28, 2018
Racks ou Painéis? Hoje vamos falar quais as vantagens e cuidados, para que você saiba qual escolher para sua casa! Eu gosto muito das duas opções e acredito que com uma boa composição você vai tornar o seu espaço muito agradável e acolhedor.
E mesmo que ainda ficar com dúvidas, é só deixar nos comentários que eu terei o maior prazer em responder, e quem sabe faça um segundo vídeo?
É só dar play e conferir o vídeo!
Assista no youtube: clica aqui!
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Bisou, Helo.
Oi, oi gente. Ando meio sumida eu sei, mas
foi por uma boa causa... estava focada no então finalmente TCC 1. Não é minha
primeira experiência com TCC, mas para falar a verdade o TCC de arquitetura é
totalmente diferente. Na verdade, a ideia era seguir o planner – post do nosso
amigo Iago – eu juro que eu tentei, mas eu sou bem desorganizada mesmo.
Agora vamos para a verdade, como foi a
minha experiência!!!
Desde o sexto período da faculdade eu
estava totalmente decidida que meu TCC seria sobre uma escola infantil, e eu
comecei o semestre fazendo uma escola infantil. Então, após o meu terceiro
assessoramento tudo mudou --- pausa dramática ---
Voltando para casa depois do terceiro
assessoramento, eu que não estava contente com meu tema, senti que eu devia fazer
algo a mais para a sociedade, algo que realmente pudesse ser executado e que
fizesse a diferença nas vidas das pessoas, foi aí que eu senti em meu coração
que devia fazer um projeto de reestruturação do Restaurante Comunitário Zilda
Barbosa.
Foi aí que eu mandei uma mensagem bem
desesperada para minha orientadora, que mais do que professora foi quase uma
psicóloga e um anjo esse semestre rsrsrs e então ela me aconselhou que se eu
realmente queria mudar, aquela era a hora, e foi aí que eu realmente mudei meu
tema.
Para quem não conhece, o restaurante é um local
que atende moradores de rua e famílias de baixa renda a custo zero, vale muito
a pena conhecer, e vou deixar o endereço dele para vocês no final.
Mas voltando para como foi o TCC, eu quero
dizer que em uma semana eu desenvolvi o que eu não tinha desenvolvido em três
semanas, então a dica é escolham um tema que vocês tenham afinidade.
Durante o desenvolvimento do TCC eu pude
estar indo no restaurante trabalhar de voluntária, e mudei totalmente o meu olhar
sobre essas pessoas em situação de rua.
Agora vamos algumas dicas de quem terminou
antes do dia da entrega (desorganizada mas nem tanto haha):
- A primeira já foi falada ali, escolham um tema de afinidade. Como eu disse eu desenvolvi em uma semana o que não tinha desenvolvido em três, e poder estar indo no local me facilitou muito.
- A segunda dica é, façam sempre um pouquinho por dia. Eu sei que é difícil é cansativo, mas se tiverem com cansaço mental, façam coisas que não exijam tanto o cérebro, como por exemplo o sumário. Gente, é sério, sumário leva tempo, e se for ficar deixando essas coisas pequeninhas para o final atrasa tudo.
- - Tenham um bom relacionamento com seu orientador, estejam sempre em contato, troquem ideias, peça dicas.
- - Agora o mais importante, revisem, uma, duas, três, quantas vezes for necessário, mas revisem sempre.
Agora
eu quero que vocês tenham a mesma visão que eu tive dessas pessoas em situação
de rua. Assim como a gente, eles também têm sentimentos, passam frio, fome,
sente dor, tristeza e solidão. O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate
à Fome (MDS), apontou os principais motivos que levam uma pessoa a viver na
rua. Cerca de 70% das pessoas pesquisadas indicaram pelo menos um deles, ou
relacionaram os motivos, sendo eles:
- - (35,5%) alcoolismo e/ou uso de drogas;
- - (29,8%) problemas de desemprego;
- - (29,1%) conflitos familiares.
Mas porque então
fazer um restaurante ao invés de um abrigo, durante minhas pesquisas, eu
encontrei estatísticas que mostram que 80% dos moradores de rua não gostam de
ficar em abrigos, e procuram esses locais apenas para necessidades básicas e
alimentação. Muito disso se dá pelo fato de que
esses ocais impõem regras que muitas vezes eles não querem seguir. Mas mesmo
assim, vendo o potencial construtivo do local eu propus dois quartos coletivos
para quando os usuários queiram permanecer no local.
Bom, como já havia falado no post de apresentação, eu sou pai de dois. Uma menina de 4
anos, incrível, cheia de vida, que ama ser uma princesa, uma guerreira, arquiteta e chef…
Tudo na mesma brincadeira. E pai de um menino de 1 ano que é sapeca, brincalhão,
carinhoso e bravo que só ele. Essas duas figurinhas dividem um quarto, e este é o tema de
uma série de posts que vou fazer, explicando a transformação de um quarto completamente
rosa para um quarto lúdico, em que a criatividade de uma menina de 4 anos e de um bebê
de 1 ano possam florescer da mesma forma.
As pessoas tem medo de arriscar transformar um ambiente. O medo de não ter orçamento,
de não encontrar soluções incríveis e que caibam no bolso.. São várias coisas que
impedem as pessoas de fugirem das paredes brancas, ou de dividirem o quarto em “rosa e
azul” - ter um casal de filhos no mesmo quarto não é sinônimo de ter uma linha dividindo o
cômodo. E neste post vamos partir para o conceito e as necessidades do quarto. Mas se
você realmente não se sente confortável para idealizar/botar a mão na massa/finalizar o
projeto, basta procurar um profissional.
COMEÇANDO DO COMEÇO:
Quando descobrimos que a Sophia teria um irmão/irmã eu já comecei a pensar no quarto, já
começamos a planejar as mudanças que teriam de ser feitas mesmo se fosse outra menina.
Quando confirmarmos que seria um menino, aí sim a coisa teria de ser totalmente diferente.
O quarto era rosa, uma parede com listras brancas, caixas de brinquedo rosa, estampas
femininas, um roupeiro neutro, cortinas brancas… Super “girly”. Aquilo tudo tinha que
mudar, e pior ainda: tínhamos que fazer todas as mudanças sem que fosse brusco para ela,
afinal aquele era o pequeno reino dela, e ela teria que dividir.
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Várias fotos tiradas pela própria Sophia (2 anos na época).
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NECESSIDADES:
Queríamos muito um quarto montessoriano, sempre tivemos fascínio sobre este método,
que realmente são funcionais e instigam o bebê a sair de sua zona de conforto. Mas para a
Sophia não teria seria funcional, porque ela já possuía uma rotina distinta, e tinha uma
relação muito afetiva com o quarto. Então optamos por fazer uma quarto
“semi-montessoriano”, onde a cama seria o mais baixo possível, os brinquedos iriam todos
ficar em caixas no chão, o roupeiro iria sair, deixando as roupas, e livros e outros objetos
muito mais próximos a eles dois. Resolvido isto, tínhamos que idealizar um conceito, para
depois escolhermos os materiais e móveis para compor nosso ambiente.
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Quarto ainda com berço. Logo depois foi substituído pela cama.
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CONCEITO:
Chegar em um conceito foi o mais difícil e demorado. Não iríamos comprar ou fazer nada
enquanto não tivéssemos fechado o conceito, afinal não tínhamos/temos dinheiro sobrando.
Eu e a Aline temos um carinho super especial pela cultura do nosso país, sua fauna, flora,
sua alegria, suas cores; ela é carioca e carrega consigo um pouquinho de tudo.. E foi por aí
que fomos. A gente queria um quarto lúdico, com texturas e cores vibrantes, e que tudo
remetesse a essa tropicalidade que nós brasileiros temos de sobra; um quarto com bossa,
que cada detalhe fosse pensado para as crianças, e despertasse nelas esta mesma paixão.
Então foi aí que chegamos: Tropicalidade, um quarto com muito verde, muita folha, muita
flor, muita cor.
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Últimos dias do quarto antes de iniciar a mudança para a chegada do Tomás.
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PRÓXIMO PASSO:
Agora com o conceito definido começamos nossas pesquisas por móveis e materiais que
tivessem um bom custo/benefício, porque tínhamos o orçamento bastante apertado… Mas
isso eu vou contar no próximo post da série, onde vou falar sobre a escolha dos materiais,
do layout e um DIY padrão para transformar uma cúpula simples em um item chave no
decor.
Chegou a hora de levar para casa aqueles objetos dos sonhos, na maior e mais completa mostra de arquitetura, design de interiores e paisagismo das Américas
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| Cozinha de estar - Stach Bordignon arquitetura. |
Fotos/Lio Simas - Ambientes premiados da CASACOR Santa Catarina/Itapema 2018
Uma das grandes expectativas do público que visita os eventos com a marca CASACOR sempre foi o desejo de levar para casa objetos e acessórios para os seus “ambientes dos sonhos”. E chega a hora, a partir desta terça-feira, 17, da SPECIAL SALE, com descontos a partir de 30% nos produtos. Participam da operação os fornecedores que anunciaram no Anuário da CASACOR Santa Catarina/Itapema 2018.
O visitante poderá levar um pouco da mostra para seus próprios ambientes, optando entre peças de design, obras de arte, móveis soltos e objetos que vêm desejando ter, porque representam as últimas tendências mundiais no design de interiores e do paisagismo. Esta mostra já é considerada um dos maiores sucessos da marca em Santa Catarina, com número recorde de visitantes.
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| Loft do fotógrafo -Andressa Dangui Schmickler. |
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| Living e jantar - Fernando Luiz Dal Bosco. |
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| Garden loft Renault - Adriana Piva. |
No próximo domingo, 22, a CASACOR Santa Catarina/Itapema, despede-se do público no Beach Place Itapema - antigo Plaza Itapema. Nos últimos dias, ainda haverá uma série de eventos importantes nos seus 35 ambientes. Os espaços são apresentados por 57 profissionais que deram brilho à sede icônica do hotel histórico na região.
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| jardim tropical - Iost arquitetura. |
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| Loft casa verde - Tufi Mousse. |
“A Casa Viva” está em cada ambiente
A experiência CASACOR Santa Catarina/Itapema 2018 está totalmente voltada ao tema deste ano na mostra internacional: A Casa Viva. Os profissionais conceberam seus projetos aceitando o desafio de criar em harmonia com o tema proposto. “O resultado está aí para ser apreciado”, diz Francis Bernardo. Os ambientes são refúgios para receber amigos, familiares e pets. “A ideia é proporcionar inspirações para as pessoas sentirem-se integradas, com vivências cheias de significado, propostas para o bem-estar de todos, valorizando a presença dos amigos e da família”, explica.
Trabalhar este tema e as tendências mundiais do setor num local de tamanha importância histórica e valor cultural foi uma das grandes apostas dos franqueados. “Nós sempre pensamos em deixar um legado da CASACOR por onde passamos. Neste lugar, queremos valorizar o turismo do litoral do Estado em um imóvel que é referência em hospedagem e colaborar com a economia na baixa temporada”, afirma Luiz Bernardo. “Mais do que o verde nos ambientes, a casa viva que queremos é uma casa pulsante, com importantes trocas e emocionantes encontros”, dizem Francis e Luiz.
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| The pub do jazz ao rock - Mariana Marchiori, Juliane Gasparin e Tatyana Muller. |
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| Casa 55 - Fernanda Eicke. |
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| Lobby do hotel - Lili Golunski, Georgea Golunki novello e Natalie Cruz . |
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| Casa carbono - Jairo Lopes e Pedro Tessarollo. |
A melhor do mercado
A CASACOR já é reconhecida por receber milhares de pessoas que buscam experiência, atualização, entretenimento e conhecimento. São milhares de formadores de opinião, empresários, profissionais e estudantes em busca de soluções e inspirações para melhorar o modo de viver. Além disso, o público tem oportunidades de apreciar o mercado da arte, gastronomia, entretenimento e conteúdo, aliando sua imagem ao universo das tendências e da inovação. “Temos uma plataforma de testes para novos produtos, tecnologias e experiências com um target extremamente exigente e qualificado”, reforçam os franqueados.
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| Loft do arquiteto - Athos Peruzzollo. |
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| Cozinha dinamarquesa - Linda Martins e Cris Araújo |
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| Suíte master - Daiane Melo e Mariana Maran. |
Sobre a CASACOR
Empresa do Grupo Abril, a CASACOR é reconhecida como a maior e melhor mostra de arquitetura, design de interiores e paisagismo das Américas. O evento reúne anualmente prestigiados arquitetos, decoradores e paisagistas. Em 2018, são 17 praças nacionais: São Paulo, Bahia, Brasília, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina (Florianópolis e Itapema) e, pela primeira vez, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. A mostra acontece ainda em quatro praças internacionais: Bolívia, Estados Unidos, Paraguai e Peru.
Patrocínio Nacional – DECA
Carro Oficial – Renault
Parceiro Nacional de Sustentabilidade – Leroy Merlin
Patrocínios Locais
Beach Place Itapema – Barra Bonita Empreendimentos
Unilux – Persianas – Cortinas – Toldos
Inkor
Fornecedores Oficiais
Elizabeth
SCGás
VEKA
Apoio de Divulgação
Favretto Painéis
Mídia Partner
Seanet
SERVIÇO
O QUÊ: CASACOR/SC 2018 – Itapema
QUANDO: até 22 de julho - Terça a Sexta, das 15h às 21h
Sábado, das 13h às 21h – Domingo, das 13h às 19h
O evento não abre às segundas-feiras.
ONDE: Beach Place Itapema – BR-101, km 144, Itapema - SC, 88220-000 – (Antigo Plaza Itapema)
INGRESSOS: Inteira, R$40 - Meia, R$20 (necessário comprovante) - Passaporte, R$100 (não há meio passaporte)
Vendas online em Ingresso Rápido:
Quarta Feijoada do IAB Litoral Norte – Casa do Arquiteto
By Heloise Travain - julho 15, 2018
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| Diretoria CASA DO ARQUITETO - Rafael Freitas, Thiago Hanemann Claudia Stach, Marina Ortiz e Marcel Paim. |
Aconteceu no dia 14 de julho, na Pousada Soleil da Brava, na Praia Brava, em Itajaí, a 4ª edição da Feijoada do Instituto de Arquitetos do Brasil - IAB, do litoral norte, evento organizado e realizado pelo IAB em conjunto com a Casa do Arquiteto Litoral Norte, com sede no CasaHall Design District.
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| Arquiteta Claudia Stach, Laís Vezaro e Heloise Travain. |
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| Deisi Binz, Maria Angelica Dieter e Vinicius Dieter. |
A Feijoada tem o intuito de promover a entidade e empresas mantenedoras e reunir os profissionais da área de arquitetura para uma grande confraternização.
Texto e fotos: Jacson Hartmann.
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